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Covid-19: o que fazer?

Desde o final de janeiro as atenções do mundo estão voltadas para o novo coronavírus (COVID-19). O vírus que surgiu na China e se espalhou por todos os continentes, infelizmente, deixando milhares de vítimas. A situação tornou-se tão grave que a OMS decretou estado de pandemia.

Esse novo tipo de coronavírus (SARS-Cov-2) causa a doença denominada Covid-19. Seus principais sintomas envolvem febre, cansaço e tosse seca, porém, dores, congestão nasal, coriza, tosse e diarreia também podem surgir. Além disso há pacientes que podem não apresentarem os sintomas. De acordo com a OMS, 1 a cada 6 infectados terão complicações mais graves da doença, como pneumonias e dificuldades sérias de respiração. Os públicos mais vulneráveis são idosos e pessoas com doenças crônicas (diabetes, pressão alta e doenças cardiovasculares). Entretanto, o público mais jovem também necessita tomar cuidado, pois é um meio transmissor para os mais vulneráveis.

Medidas de proteção contra o Covid-19

E o que podemos fazer para evitar que mais pessoas fiquem doentes? Levando em conta que a forma de transmissão é por meio de fluidos, assim como outros tipos de gripe, abaixo listamos algumas:

  • lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, ou usar desinfetante para as mãos à base de álcool quando a primeira opção não for possível;
  • evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
  • evitar contato próximo com pessoas doentes;
  • ficar em casa quando estiver doente;
  • usar um lenço de papel para cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, e descartá-lo no lixo após o uso;
  • não compartilhar copos, talheres e objetos de uso pessoal;
  • limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
  • manter ambientes bem ventilados e higienizar as mãos após tossir ou espirrar.

Além disso, a fim de evitar a superlotação em hospitais e unidades de saúde, o Ministério da Saúde pede que as pessoas só busquem atendimento médico em casos mais graves, como por exemplo, em situações de falta de ar e febre muito alta. O uso das máscaras, embora útil, é recomendado apenas para pessoas doentes, para assim, não transmitir o vírus. Se possível, também pedem que a população permaneça em casa, evitando aglomerações e outros tipos de contato.

Segundo o boletim publicado pelo Ministério, até o dia 17 de março, o Brasil contava com 8.819 casos suspeitos, 291 confirmados e apenas um óbito. A maior parte dos serviços no país ainda continuam operando, porém de forma reduzida. Como dito anteriormente, as exportações e importações continuam, porém com medidas preventivas, incluindo quarentena quando necessário.

Fonte: Agência Brasil.